Durante a semana, abracei com olhar esquivo, a reportagem que a visão dedica a essa prole, cada vez mais visível, que por opção própria, embandeiram lascivamente no BI, se preferirem no Cartão de Cidadão, um estado de alma, uma filosofia existencial, um modo de vida… ser SOLTEIRO(A). Até as portas do presente século, ser solteiro(a), sobretudo solteira, traduzia-se por vida enfadonha. Ficar para tio (a). Tragédia. Como tudo cambia num ápice. Felizmente! Hoje, essa condição é sinónimo de VIDA. Resulta de uma opção consciente e não de uma contingência da vida. Traduz-se por: Liberdade. Tempo. Diversão. Amizades. Muitas. Affaires. Fica mais chique que amizades coloridas. Investimento no “EU”. Isto é, representa uma opção diametralmente oposta à de quem ARRISCA numa relação a dois. Aí, o investimento é no “NÓS”. Porque, single, entrado nos 33 anitos, pertenço a esta tribo. Ainda não sei se pago quotas e me fidelizo. Logo verei. Pensar em “NÓS”, é ABDICAR de todo aquele manancial de opções que seduz quem têm, legitimamente, como objecto da sua existência presente, a satisfação plena do “EU”. Mas a verdade é que culturalmente fomos formatados para o “NÓS”. E como ele pode ser compensador. Embebida numa magia de rotina positiva…Somos arco-íris. Abraço eterno em dia de chuva. Lufada de ar fresco. Carinho. Mimo. Cumplicidade. Confiança. Eu em ti. Tu em mim. Foi esta imagem que beijei no filme 7 Vidas. Não percam. Aliás. Percam-se nas suas mensagens. Uma lição de Amor. Maravilhoso. Transcendam com ele para espaços de verdade. Doce devaneio. Onde pequenos gestos fazem maravilhas. Investimento (no amor). Este olhar eloquente. Pessoal. Tem razão de ser. Base de sustentação. Génese que adormece no meu mundo. Toquei o céu investindo no “NÓS”. Assim, se o meio-termo é caminho para o equilíbrio. Perfeição. O que cabe entre o “EU” e o “NÓS”!? Eu quero para mim esse espaço.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Entre 7 Vidas (o filme) e Visão (a revista)
Durante a semana, abracei com olhar esquivo, a reportagem que a visão dedica a essa prole, cada vez mais visível, que por opção própria, embandeiram lascivamente no BI, se preferirem no Cartão de Cidadão, um estado de alma, uma filosofia existencial, um modo de vida… ser SOLTEIRO(A). Até as portas do presente século, ser solteiro(a), sobretudo solteira, traduzia-se por vida enfadonha. Ficar para tio (a). Tragédia. Como tudo cambia num ápice. Felizmente! Hoje, essa condição é sinónimo de VIDA. Resulta de uma opção consciente e não de uma contingência da vida. Traduz-se por: Liberdade. Tempo. Diversão. Amizades. Muitas. Affaires. Fica mais chique que amizades coloridas. Investimento no “EU”. Isto é, representa uma opção diametralmente oposta à de quem ARRISCA numa relação a dois. Aí, o investimento é no “NÓS”. Porque, single, entrado nos 33 anitos, pertenço a esta tribo. Ainda não sei se pago quotas e me fidelizo. Logo verei. Pensar em “NÓS”, é ABDICAR de todo aquele manancial de opções que seduz quem têm, legitimamente, como objecto da sua existência presente, a satisfação plena do “EU”. Mas a verdade é que culturalmente fomos formatados para o “NÓS”. E como ele pode ser compensador. Embebida numa magia de rotina positiva…Somos arco-íris. Abraço eterno em dia de chuva. Lufada de ar fresco. Carinho. Mimo. Cumplicidade. Confiança. Eu em ti. Tu em mim. Foi esta imagem que beijei no filme 7 Vidas. Não percam. Aliás. Percam-se nas suas mensagens. Uma lição de Amor. Maravilhoso. Transcendam com ele para espaços de verdade. Doce devaneio. Onde pequenos gestos fazem maravilhas. Investimento (no amor). Este olhar eloquente. Pessoal. Tem razão de ser. Base de sustentação. Génese que adormece no meu mundo. Toquei o céu investindo no “NÓS”. Assim, se o meio-termo é caminho para o equilíbrio. Perfeição. O que cabe entre o “EU” e o “NÓS”!? Eu quero para mim esse espaço.
sábado, 24 de janeiro de 2009
Dialogando o amor…
Abelhinha!?
Sim preguicinha…
O que pensas de Amar assim…
Assim como Amor!?!
Eu no pólo Norte.
Tu no pólo Sul.
Hummmm! Nim…
Pode ser que não.
Pode ser que sim.
Mas tu amas-me?
Duvidas!?
Não. Não duvido…
Então, porquê nim!?
Porque sim…
Não entendo!
Eu também não. Confesso!
Mas é a única resposta que tenho para ti.
Simplesmente…
Pode ser que sim e…
Pode ser que não!
Pode ser….
Sim preguicinha…
O que pensas de Amar assim…
Assim como Amor!?!
Eu no pólo Norte.
Tu no pólo Sul.
Hummmm! Nim…
Pode ser que não.
Pode ser que sim.
Mas tu amas-me?
Duvidas!?
Não. Não duvido…
Então, porquê nim!?
Porque sim…
Não entendo!
Eu também não. Confesso!
Mas é a única resposta que tenho para ti.
Simplesmente…
Pode ser que sim e…
Pode ser que não!
Pode ser….
Amizade, Amor, Posse...
Se pensamos: “ que nos roubam alguém”, é porque temos as pessoas por nossas. E isso não devemos fazer. Porque na verdade nunca nos roubam as pessoas de quem gostamos. E pensar o contrário, traz-nos infelicidade.
É vital atentarmos para o nosso posicionamento face as pessoas de quem gostamos. Podemos e devemos, dar o nosso melhor para que quem nos rodeia, em liberdade decida de que forma nos pertence. Assim, percebemos que ninguém nos foge por entre os dedos para cair nas mãos de outras pessoas. Pois se elas caem nas mãos de outras, é porque assim o desejam. Assim optaram de livre e consciente vontade. E por isso, quiçá, livremente lhes pertençam. Fica feliz por elas porque encontram o seu poiso. E agradece também que não tenham ficado presas no teu abraço. Porque não estariam aí de corpo e alma. E agradece ainda, que sem adormecerem no teu poiso, sintam que te pertencem porque são ávidos de tua amizade. E, partilha da sua felicidade e ela tocar-te-á também. E não penses que ficará a faltar algo no outro prato da balança. Que passarás a ser algo de incompleto. Pois, na verdade, não falta nada. Porque só existe o que está lá. O que livremente se constrói a dois. Se somente o desejamos, é porque ainda não existe. Logo, não tem que estar nada no outro lado da balança. Assim seja. Centra-te no que tens. Não no que sentes que te falta. Porque na verdade, o que falta, não existe. Logo, não sofras pelo que não existe. Alegra-te pelo que tens. Fica feliz por eles. Agradece a forma honesta como decidem pertencer-te. Como eu agradeço tua amizade. Porque, meus amigos carregam minhas baterias durante todo o ano. Por isso preciso tanto deles. Por isso preciso tanto de ti.
Sei que simplifico muito as coisas. Aliás, tenho a ligeira percepção, que as pessoas, por norma, complicam um pouco tudo. E, eu realmente gosto muito de simplificar. E as vezes até de mais. Mas é assim que eu sou. E regra geral, isso traz-me alegrias. Como o dia em que brindei uma amiga com uma lembrança lilás. Ela ficou feliz. Não esperava. Mas na verdade, quem mais saiu a ganhar…fui eu. Porque a onda de felicidade dela tocou-me. Fez-me feliz. Lá está! Simplifico tanto as coisas, que ser feliz para mim é fácil. É só dar-me sem nada esperar. Mas na verdade, sei que vou sempre receber muito mais da outra parte. Porque, um sorriso, ainda k por vezes "mascarado"....é uma dádiva que traz sempre um corrupio de felicidade a quem o recebe. É o meu segredo. Xau p’ra voçes!!!
É vital atentarmos para o nosso posicionamento face as pessoas de quem gostamos. Podemos e devemos, dar o nosso melhor para que quem nos rodeia, em liberdade decida de que forma nos pertence. Assim, percebemos que ninguém nos foge por entre os dedos para cair nas mãos de outras pessoas. Pois se elas caem nas mãos de outras, é porque assim o desejam. Assim optaram de livre e consciente vontade. E por isso, quiçá, livremente lhes pertençam. Fica feliz por elas porque encontram o seu poiso. E agradece também que não tenham ficado presas no teu abraço. Porque não estariam aí de corpo e alma. E agradece ainda, que sem adormecerem no teu poiso, sintam que te pertencem porque são ávidos de tua amizade. E, partilha da sua felicidade e ela tocar-te-á também. E não penses que ficará a faltar algo no outro prato da balança. Que passarás a ser algo de incompleto. Pois, na verdade, não falta nada. Porque só existe o que está lá. O que livremente se constrói a dois. Se somente o desejamos, é porque ainda não existe. Logo, não tem que estar nada no outro lado da balança. Assim seja. Centra-te no que tens. Não no que sentes que te falta. Porque na verdade, o que falta, não existe. Logo, não sofras pelo que não existe. Alegra-te pelo que tens. Fica feliz por eles. Agradece a forma honesta como decidem pertencer-te. Como eu agradeço tua amizade. Porque, meus amigos carregam minhas baterias durante todo o ano. Por isso preciso tanto deles. Por isso preciso tanto de ti.
Sei que simplifico muito as coisas. Aliás, tenho a ligeira percepção, que as pessoas, por norma, complicam um pouco tudo. E, eu realmente gosto muito de simplificar. E as vezes até de mais. Mas é assim que eu sou. E regra geral, isso traz-me alegrias. Como o dia em que brindei uma amiga com uma lembrança lilás. Ela ficou feliz. Não esperava. Mas na verdade, quem mais saiu a ganhar…fui eu. Porque a onda de felicidade dela tocou-me. Fez-me feliz. Lá está! Simplifico tanto as coisas, que ser feliz para mim é fácil. É só dar-me sem nada esperar. Mas na verdade, sei que vou sempre receber muito mais da outra parte. Porque, um sorriso, ainda k por vezes "mascarado"....é uma dádiva que traz sempre um corrupio de felicidade a quem o recebe. É o meu segredo. Xau p’ra voçes!!!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Aguarela Fantasiada de Verdade...
A largos dias que não pincelo nesta minha aguarela virtual com letras do coração. Decidi que hoje tinha que pintar. Pincelar mais um quadro com cores de amor. Sentimentos. Fantasia. Vida divina que Brota algures no meu âmago. Mas só tenho 10 minutos. Quase 11. Como contou Paulo Coelho. É que meus olhos querem fechar. Não eternamente. Amo a vida. Mas só na eternidade dos segundos que se contam até o amanhecer. E que pincelo?! Que quadro compor!? Não sei! Divago. Perdido entre mil cores. Cores do coração. Tantos traços possíveis. Histórias mil para contar. Quadros para compor. Minha mão treme. Falham-me as cores. Palavras. As imagens. Histórias. E já quase passaram os 10 minutos. Já quase plagio Paulo Coelho. 11 minutos! Fui! Voei! Procuro inspiração! Perco-me na cabana de um xamã. Bebo suco amargo. Alucinógeo. Sonho. Transcendo. Sinto o abraço. Inspiração. Conto: "Vi uma luz. Intensa. Multicolor. Bela. Adorável. Fina. Desejei. Corri. Apreciei. Aceitei. Abracei. Sem investir. Expectante. Sonhei. Vivi. Amei. Libertei. Ganhei". Já pintei minha aguarela hoje. Não como queria. Em 10 minutos. Mas gosto das cores sinceras. Das imagens verosímeis. Do meu mundo de sonho. Do meu mundo de verdade. Das meias fantasias. Das meias verdades. La vida loca. Já posso fechar os olhos. Não eternamente. Amo a vida. Vou dormir. Fui!!!!
domingo, 11 de janeiro de 2009
Fiz Anitos!
Um dia destes fiz anitos. 33. E, relembrei um momento do qual não tenho memória. Pelo menos consciente. O meu nascimento. Mas pensando bem, lembro um perfume. O que exalava do corpo da minha mãe. Meu céu. Meu poiso. Lembro seu peito. Meu alimento. Protecção. Lembro seu abraço. Carinho doce. Lembro das suas palavras. Melodia. Lembro-me de tudo. Sem me lembrar, pelo menos conscientemente, de nada. Mas se me lembrasse, sei que me lembraria assim. E lembro!!!
Mas lembro de no outro dia. O tal em que fiz anitos. Sem a presença. Palavra. Carinho in persona de minha mãe. Mas sempre presente. Lembro de ter sido feliz. Feliz como quando nasci. Como nas memórias que guardo, sem lembrar, do dia em que nasci. De ti, mãe, para o mundo. O mundo dos amigos. Aqueles que também me fizeram feliz no dia dos meus anitos. Aqueles que me abraçaram o coração com sms's. Com a lembrança. Ternura. Aqueles que me surpreenderam com o quente e o frio. Queimei-me. Encontrei. Tive amor. Aqueles que me fizeram perder no calor verde daquele chá. Daquele doce paladar. Dos sorrisos. Tive amor. E tive amor, nas velas improvisadas. No gesto daquele senhor estranho. Que não era estranho porque conheço. No canto desafinado...parabéns a voçe. Sentido. Amado. E tive amor no gesto desejado. Mas contido. Não revelado. Mas vivido. Tornado realidade. Aflorado ao real. Por ti. Orquídea mágica. No presente azul. E verde. E amarelo. E vermelho. E rosa. E todas as cores que me fazem feliz. Sorrir. Como no dia em que nasci....
Mas lembro de no outro dia. O tal em que fiz anitos. Sem a presença. Palavra. Carinho in persona de minha mãe. Mas sempre presente. Lembro de ter sido feliz. Feliz como quando nasci. Como nas memórias que guardo, sem lembrar, do dia em que nasci. De ti, mãe, para o mundo. O mundo dos amigos. Aqueles que também me fizeram feliz no dia dos meus anitos. Aqueles que me abraçaram o coração com sms's. Com a lembrança. Ternura. Aqueles que me surpreenderam com o quente e o frio. Queimei-me. Encontrei. Tive amor. Aqueles que me fizeram perder no calor verde daquele chá. Daquele doce paladar. Dos sorrisos. Tive amor. E tive amor, nas velas improvisadas. No gesto daquele senhor estranho. Que não era estranho porque conheço. No canto desafinado...parabéns a voçe. Sentido. Amado. E tive amor no gesto desejado. Mas contido. Não revelado. Mas vivido. Tornado realidade. Aflorado ao real. Por ti. Orquídea mágica. No presente azul. E verde. E amarelo. E vermelho. E rosa. E todas as cores que me fazem feliz. Sorrir. Como no dia em que nasci....
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Miscigenar-nos......
Sem pensar, penso,
repenso...
repenso...
e te encontro algures,
entre o sonho e a fantasia.
E fantasio!
E te sonho!
E te encontro de novo!
Agora no meu colo
envolta em leves mimos,
cuidados doces,
brincadeiras mil.
Conversando
o que sentimos,
o que não sentimos.
Desconversando.
Versando magia,
debitando paixão.
Saboreando desenfreadamente
a
loucura atrevida que é...
loucura atrevida que é...
ter-te em mim,
ter-me em ti,
Miscigenar-nos.......
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Dar e Receber, Receber e Dar....Sem Mais!!!

"A única coisa para a qual vale a pena viver é dar-se aos outros"
PASTEUR
Para além de Pasteur, entre muitos outros, também Martinho da Vila canta "que é bom receber e dar". E como eu lhes dou razão. Do mesmo modo sinto que viver é isso. Dar e receber, receber e dar. Dar carinho. Verdade. Respeito. Sinceridade. Amor. E pergunto eu: Sendo óbvio que todos nós somos verdadeiras máquinas sensíveis, ávidas de atenção. De mimo. Sem que tal signifique carência. Fragilidade. Nem que ponha em causa a masculinidade que o monstrinho social me exige. Porque, em verdade, se consubstancia num estado de necessidade intrínseca a essência de ser-se humano, que eu aceito. Porque não entregar-me com verdade e sinceridade aos meus amigos e amigas!? Porque não apaixonadamente marcar no coração daqueles que para mim têm siginificado maior, um gesto! Uma palavra! Um acto maior! Amor! Livre! Consciente! Puro! Inocente até! É! Inocente e puro! Porque não fazer ecoar aos quatro ventos e no coração dos que preenchem minha alma, que os tenho num pedestal!? Porque na verdade os amo. Porque na verdade são meu motor. Porque na corrida da amizade, conquistaram todos, cada um a sua maneira. Ao seu jeito. Com a sua sensibilidade. Beleza. Um espaço no meu pódio. Porque não dizer-lhes. Mostrar-lhes. Que preciso do seu abraço. Das suas palavras. Do seu apreço. Carinho. É que na verdade sou humano e tenho necessidade de, assim sem mais, dar e receber. Receber e dar.......
Amem-se, sem mais, sejam felizes em verdade....
sábado, 3 de janeiro de 2009
Tudo ou nada....
Se o tema é coração e relações, sou daquelas pessoas do tudo ou nada. Nem sempre será a melhor opção. Eu sei. Assumo o risco. Sem medo. Talvez, algo ansioso. Com menta no coração. Mas estes sentimentos só povoam nossas almas quando investimos. Arriscamos. Vivemos. E a compensação de nos entregarmos sem reservas num projecto equilibrado por sentimentos que se procuram e se tocam. Por corpos que falam a mesma linguagem. Por segundos que desejamos eternizar. Momentos mágicos que só vivendo no limite alcançamos. Porque têm alegria. Verdade. E, intensidade..vale a pena correr o risco. E se não resulta!? É como já fui dizendo por ai: Ver partir, não é perder!!! E se não resulta…sou cavalo preto a procura de inspiração divina que se encontra onde já vos contei!! Bem dentro de nós. São contingências de se viver a vida apaixonadamente. De acreditar que é possível construir um projecto a dois. De que tal não é utopia que morre nas estrelas. Antes, é quimera que com investimento acontece. Magia. Acredito que é possível reinventar no presente a sobejamente conhecida cabana a beira-rio e cana de pesca. Na verdade prefiro a metáfora: chocolate quente, palavras doces e miminhos aos rodos. É! A este nível procuro viver no limite. Entregando corpo e alma. Sem limites. Sem medos. Porque num projecto a dois os meios-termos não cabem. Não nos acordam com um beijo sincero. Não têm lugar ao nosso lado no cinema. Não partilham o chocolate quente. Não nos brindam com um passeio a beira-mar. Não têm para nós palavras doces. Não nos cuidam. Não nos estragam com mimos. Os meios-termos são incompatíveis com voar nas asas do sonho. Com dar sem medo. Com chocolate quente, palavras doces e miminhos aos rodos. È tudo ou nada. Sendo tudo, o teu mundo. E nada! Tudo que fique aquém disso. EU!!??!! CLARO QUE QUERO TUDO!!!!!
Contando os segundos que me afastam das estrelas...
Este é um belo exemplo, pelo menos para mim, de como, quando palavras com significado são devidamente entrelaçadas e embaladas na melodia certa, a magia acontece....
Disfrutem....
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Pensamentos...frases que nos alimentam!!!
Hoje a frase que se segue perseguiu meu pensamento, depois de surgir assim sem mais. Decidi partilhar......
Nos teus braços ir morrendo, sem morrer, é viver........
Bom fim de semana!
Nos teus braços ir morrendo, sem morrer, é viver........
Bom fim de semana!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Nada acontece por acaso
Para 2009!?! Simplesmente, ser tão forte como em 2008! E não ser infiel a minha filosofia de vida. É aí que reside a minha felicidade. Na forma como à encaro. Como travo cada batalha sem nunca virar cara a luta. O que desejo ao nível das coisas palpáveis?! O que a vida me der. Que na verdade será aquilo pelo qual eu lutar. Não peço muito a vida. E o que peço por norma tenho. É como a confiança de um amigo. Agradeço-a, porque ela representa a forma como olha para mim. Representa a sua amizade e isso faz-me feliz. Simplesmente, sou feliz! É por coisas dessas que luto. E puffffff…plimmmm!!! Por magia, eu tenho. Sim, é verdade que muita gente não se contenta só com isso.
E por isso são tão pouco felizes. Porque não percebem onde se encontra a verdadeira felicidade. É como sentir que alguém é propriedade nossa. Pensar assim causa sofrimento. Pois, ninguém é de ninguém. Ninguém deve ser retido na nossa redoma. E muito menos devemos cometer o erro crasso de pensarmos em alguém como um dado adquirido nas nossas vidas. Porque deixamos de lutar por elas. Deixamos de mimar. De cuidar. Ao invés. Elas é que devem sentir-se presas a nós. Entrar na nossa redoma sorrindo e com a chave na mão. No fundo, esta deve ser uma das máximas do amor. Libertar, para que elas, as pessoas, em liberdade sintam a necessidade de voltar. Para nos verem. Tocar. Beijar. Lembrar. E é engraçado como muitas vezes regressam! E entregam-se ao nosso abraço. Adormecem no nosso poiso. E ficam! Se isso tem uma razão de ser? Claro que sim! Acontece, quando regalamos espaço aos demais para que se descubram. Para que se assenhorem do seu eu. Do seu sentir. Para que percebam de que forma cabemos na sua vida. E depois, se cabe, regressem. Porque o que beberam de nós teve significado no seu mundo. Dar-lhes o nosso melhor, para que em liberdade possam decidir o que fazer com tudo aquilo que lhes oferecemos. E se não regressam. Oferecem-nos liberdade. Soltam os grilhões que nos mantinham no seu cativeiro. Porque quando o sentimento não é recíproco não adormecemos livremente no seu poiso. Antes, inconscientes, permanecemos embriagados no seu cativeiro.
Assim, mesmo quando elas partem, para sempre, isso não tem de ser um problema. É de retalhos de mudança que as histórias se compõem. E é no devir de Heráclito, que encontramos espaço para mudanças, que nos impulsionam para novas vivências. Novos sonhos. Momentos impensados. Ousados. Novos marcos. Verdadeiras quimeras que ganham vidam. Que nos dão vida. Que conferem sentido a mudança.
Porque nada acontece por acaso.
Ps- Abracem a mudança sem medo. Vai compensar…
E por isso são tão pouco felizes. Porque não percebem onde se encontra a verdadeira felicidade. É como sentir que alguém é propriedade nossa. Pensar assim causa sofrimento. Pois, ninguém é de ninguém. Ninguém deve ser retido na nossa redoma. E muito menos devemos cometer o erro crasso de pensarmos em alguém como um dado adquirido nas nossas vidas. Porque deixamos de lutar por elas. Deixamos de mimar. De cuidar. Ao invés. Elas é que devem sentir-se presas a nós. Entrar na nossa redoma sorrindo e com a chave na mão. No fundo, esta deve ser uma das máximas do amor. Libertar, para que elas, as pessoas, em liberdade sintam a necessidade de voltar. Para nos verem. Tocar. Beijar. Lembrar. E é engraçado como muitas vezes regressam! E entregam-se ao nosso abraço. Adormecem no nosso poiso. E ficam! Se isso tem uma razão de ser? Claro que sim! Acontece, quando regalamos espaço aos demais para que se descubram. Para que se assenhorem do seu eu. Do seu sentir. Para que percebam de que forma cabemos na sua vida. E depois, se cabe, regressem. Porque o que beberam de nós teve significado no seu mundo. Dar-lhes o nosso melhor, para que em liberdade possam decidir o que fazer com tudo aquilo que lhes oferecemos. E se não regressam. Oferecem-nos liberdade. Soltam os grilhões que nos mantinham no seu cativeiro. Porque quando o sentimento não é recíproco não adormecemos livremente no seu poiso. Antes, inconscientes, permanecemos embriagados no seu cativeiro.
Assim, mesmo quando elas partem, para sempre, isso não tem de ser um problema. É de retalhos de mudança que as histórias se compõem. E é no devir de Heráclito, que encontramos espaço para mudanças, que nos impulsionam para novas vivências. Novos sonhos. Momentos impensados. Ousados. Novos marcos. Verdadeiras quimeras que ganham vidam. Que nos dão vida. Que conferem sentido a mudança.
Porque nada acontece por acaso.
Ps- Abracem a mudança sem medo. Vai compensar…
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