Como já fui dizendo algures por aí...a vida é uma tela onde se contam histórias que se pintam com tintas de emoções. Sentimentos...contos que ganham vida que na vida se perdem. Amor. Desamor. Alegria. Tristeza. Aparecem. Desaparecem. Acontecem num ápice. Num momento. Porque basta um momento. Um ápice. Um minuto as vezes para que tudo aconteça. Para o tudo ou nada! Um minuto basta. Como bastou para mim...um momento. Um minuto. Esse que em mim imortalizei. Imoldurei. No meu eu. No centro do meu centro. Esse em que te reconheci. Como se reconhece quem nos pertence. Sem grilhões. Esse em que me prendi infinitamente...a ti. Por mim. Por ti. Por nós. Sem prisões. Esse minuto. Esse que conhecemos. Eu. E tu. Esse em que nos reconhecemos. Em que livremente nos prendemos. Eu a ti. Tu a mim. Porque no destinamos. Completamos. Nos significamos. Como não e sim. Quente e frio. Princípio e fim. Um minuto as vezes basta. E bastou. Para me perder em ti. E em ti me encontrar. Descobrir tua grandeza. Tuas margens miscigenadas na minha. Como um laço perfeito. Laço que quero eterno. Marcado no meu passado. Certo no meu presente. Constante no meu Futuro. Um minuto as vezes basta. Para descortinar nosso fado alegre. Fado que é destino. E meu destino és tu...Porque meus minutos são teus. Tos ofereço. Livremente. Em troca??? Quero sempre os teus...No minuto que me resta...resta-me dizer-te...Meu amor. Escolhe um minuto qualquer. Que será especial. Num momento qualquer. Que será mágico. E...Toma meus minutos. E regala-me os teus...num contrato vitalício onde só existam minutos nossos..FZS.M B.M, MG.
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